O livro “A utopia”, de Thomas More, fala de uma sociedade imaginária, livre de deveres e problemas sociais, em que todos podem usufruir da vida. Sob essa óptica, é de extremo valor destacar os desafios das mulheres no mercado de trabalho, sejam eles domésticos ou sociais. Desse modo, essa realidade se deve ao preconceito e à negligência governamental.
Primeiramente, torna-se válido destacar o preconceito em razão os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado, realizado pela mulher no Brasil. De acordo com o filósofo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. Fora do cenário cinematográfico, pode-se associar a fala de Albert Einstein com a problemática retratada.
Em segunda instância, deve-se notar a desinformação do governo em relação ao trabalho da mulher. De acordo com o ARTS, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros, residentes no país, inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade e à segurança.
Nesse contexto, é de extrema importância ressaltar a falta de reconhecimento que as mulheres recebem, tanto financeiro como social.
Diante dos fatos mencionados anteriormente, faz-se necessário que a problemática para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado, realizado pela mulher no Brasil, seja resolvida. Sendo assim, o Governo- órgão responsável por controlar a ordem no país, deve informar às pessoas sobre a importância do trabalho de cuidado da mulher, por meio de palestras, vestimentas destinadas e propagandas, fazendo com que as consequências da invisibilidade do trabalho de cuidado, realizado pela mulher no Brasil, diminua.
Por Bento Bueno Bonin Ban, Aluno do 9º ano.
