Memórias do Casarão Amarelo: Uma Jornada Escolar de Afeto e Aprendizado(Maio/2024)
Sou Anchietana desde a alfabetização (1977) com a tia Maria José, de quem recebi o meu primeiro livro. Daí continuei passando por vários professores e fui até o terceiro ano do segundo grau (1988), quando me formei.
Todas as recordações desses anos se mantém vivas em minha memória. Subida dos morros — torcíamos sempre por uma carona, cheiro dos corredores — desde sempre e para sempre, barulhos estranhos no assoalho, santos que assustavam ou mesmo mexiam, pátios de terra, pipocão que rendia várias partidas, coordenações com Sr. Claudio com seu “prego” e um sorriso encantador, e Eraldo da Prof.ᵃ Maria Hilma, Altair, que nos conhece até hoje, Paulo e Mindinho que recolhiam as bolas e camisas dos times no recreio, Sr. Nilson, Hamilton, Pe. Maquintare (no prezinho) e Pe. Selvagi (tão fofinho nos recebendo no portão do campão e falando os nossos nomes), Pe. Xu, Pe. Estanislau e Pe. Melchert….. Quantas personalidades!!!!….
Sala de desenho com esquadros, transferidor, compasso e pranchetas. Na escadaria principal, não tínhamos acesso, só se fizéssemos alguma escapulida escondida. Quantas recordações gostosas de reviver!!!
Vivíamos, de fato, nossos anos escolares para passarmos para o ano seguinte com boas notas e bom aprendizado, pegarmos tal professor e alcançarmos enfim o tão esperado vestibular. Aulas de educação física, olimpíadas.
Trabalhos a serem apresentados em salas de aula e ainda trabalhos comunitários em locais especiais como creches e asilos, encontros de jovens…. grande vivência!!!
Tempo bom que não volta mais!!! Gratidão por viver bem uma boa parte da minha infância e adolescência no Casarão Amarelo.
E hoje, meu filho, Miguel Peres Mafort, segue o mesmo caminho, desde o Maternal!!! Que ele seja feliz e desfrute de tudo que o colégio pode oferecer. Aprendizado, valores inacianos e valores de vida, respeito e muito amor ao colégio e seus professores!
Por Maria das Graças M. Peres Mafort – 1988, Antiga Aluna