Quem Somos
tradição
em inovar
O Colégio Anchieta é uma instituição filantrópica de direito privado, sem fins lucrativos, confessional e católica, que atua há mais de 135 anos na formação acadêmica e humana de crianças e jovens. Nossa história de excelência na Educação está ancorada em dois grandes pilares: tradição e inovação.
Tradição marcada pelo rigor acadêmico e pelo compromisso com o desenvolvimento contínuo de nossa comunidade escolar. Inovação que nasce das exigências da cultura e da sociedade, na busca permanente por melhores resultados.
credibilidade HISTÓRICA
Como membro da Companhia de Jesus, fundada no século XVI por Santo Inácio de Loyola, o Colégio Anchieta integra uma rede internacional de educação jesuíta, que reúne cerca de 1.500 unidades de ensino em mais de 60 países.
No Brasil, compõe a Rede Jesuíta de Educação (RJE), constituída por 17 escolas que compartilham a mesma identidade e o mesmo objetivo: formar homens e mulheres competentes, conscientes, compassivos e comprometidos.
Dono de uma história repleta de personagens famosos e anônimos, mitos, glórias, momentos que se confundem com a própria história do Brasil e de Nova Friburgo, o Colégio Anchieta é um ícone da educação de qualidade, cujo legado deixa uma marca indissolúvel em todos aqueles que viveram (e vivem) a experiência de se formarem no casarão amarelo.
estrutura de gestão
Nossa Visão
Ser um centro inovador de aprendizagem integral que educa para a cidadania global, com uma gestão colaborativa e sustentável.
Nossa Missão
Promover educação de excelência, inspirada nos valores cristãos e inacianos, contribuindo para a formação de cidadãos competentes, conscientes, compassivos, criativos e comprometidos.
nossos VALORES
Amor e Serviço: a consciência e a experiência do amor nos impelem a uma resposta encarnada, por meio da atuação no mundo, em que colocamos nossos dons a serviço dos demais.
Justiça socioambiental: o movimento contínuo de reconciliação com a humanidade, com a criação e com o seu criador, colabora para a construção de uma sociedade onde a justiça se faça presente nas relações, na mudança das estruturas sociais e no cuidado com a casa comum.
Discernimento: fundamento que orienta a missão educativa e a elaboração de projetos de vida, ambos comprometidos com um mundo mais justo.
Criatividade e inovação: a tradição jesuítica inspira abertura e ousadia para construir projetos e processos que respondam aos desafios da sociedade contemporânea.
Cuidado com a pessoa: postura acolhedora expressa por meio do diálogo e da abertura ao outro, respeitando a dignidade de cada um, de modo que todos se responsabilizem mutuamente e aprendam uns com os outros.
Formação integral: desenvolvimento das potencialidades da pessoa nas dimensões cognitiva, socioemocional e espiritual-religiosa, por meio de um currículo integrado e integrador.
Colaboração e sustentabilidade: visão compartilhada, trabalho em rede e solidariedade no uso dos recursos, garantindo a viabilidade da missão.
São José de Anchieta, nosso padroeiro
Padroeiro de nosso colégio, São José de Anchieta experimentou por diversas vezes as provações da vida: a enfermidade, a ida para um lugar desconhecido, o exílio e a prisão. Sua confiança no Cristo e em Nossa Senhora fizeram de Anchieta um jovem com horizonte de esperança.
Apesar de ter nascido na Ilha de Tenerife, no arquipélago das Canárias, na Espanha, padre José de Anchieta ficou conhecido como o “apóstolo do Brasil”, por sua atuação no nosso país. Chegou ao Brasil em julho de 1553, com outros seis jesuítas e, em menos de um ano, dominava o tupi com perfeição. Ao longo dos 43 anos, em que viveu no Brasil, participou da fundação de escolas, cidades e igrejas.
Anchieta não só trabalhou como catequista, mas também se tornou dramaturgo, poeta, gramático, linguista e historiador. Vale ressaltar que foi o autor da primeira gramática brasileira.
Em janeiro de 1554, participou da missa de inauguração do Colégio de São Paulo de Piratininga, hoje Pateo do Collegio, local que deu origem à cidade de São Paulo.
Entre as características marcantes da atuação de Anchieta, estão a disseminação dos preceitos cristãos utilizando particularidades locais e, assim como os demais jesuítas, a oposição ferrenha aos abusos cometidos pelos colonizadores portugueses contra os indígenas.
Em 1563, a tribo dos Tamoios se rebelou contra a colonização portuguesa. Anchieta, na tentativa de conter a revolta, ofereceu-se como refém. Durante o cativeiro, o jesuíta sofreu a tentação da quebra da castidade, uma vez que era costume entre os índios oferecer mulheres aos prisioneiros antes de sua morte. Anchieta fez, então, uma promessa a Nossa Senhora: dedicaria o mais belo poema em sua homenagem se conseguisse sair casto do cativeiro, que durou cinco meses. Com versos escritos na areia, ele deu vida ao Poema à Virgem.